A análise de eleições suplementares realizadas no Brasil entre 2021 e 2024 revelou um padrão claro: vencer em disputas curtas, convocadas após crises políticas, exige estratégia precisa — não apenas de carisma ou popularidade. Essas eleições ocorreram em cenários de forte comoção ou indignação popular, onde o eleitor buscava respostas rápidas, coerentes e simbólicas. Em muitos casos, foi a capacidade de ler o momento com sensibilidade, construir uma narrativa coerente e ativar os canais certos de comunicação que definiu quem assumiria de fato o comando da prefeitura.
No nosso mundo hiperconectado, a palavra “narcisista” é usada com uma frequência alarmante. A mídia social, com suas imagens selecionadas e busca incansável por validação, parece amplificar essa tendência, levando a um mal-entendido generalizado sobre o que constitui o verdadeiro narcisismo e promovendo um clima de julgamento rápido e rotulagem superficial.
A necessidade de uma interpretação ampla do programa como ferramenta estratégica para incluir setores igualmente afetados pela crise e contribuições para o crescimento econômico do Brasil.
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