O judiciário se presta a resolver as questões que a população vai apresentando à medida que os COMPORTAMENTOS E HÁBITOS se alteram. O costume, aliás, é uma fonte de direito. Por mais que a legislação tente prever o que pode acontecer na sociedade, acaba quase sempre chegando atrasada. Os termas vão para o que se chamava até há algum tempo ir para “as barras dos tribunais” porque, na antiguidade, os julgadores ficavam protegidos por umas barras de madeira.
As chamadas habilidades socioemocionais não são novidades — empatia, comunicação, criatividade e colaboração sempre fizeram parte do convívio em sociedade. O que muda agora é a urgência de desenvolvê-las como diferencial competitivo no mercado de trabalho e como instrumento essencial para uma convivência global mais justa, ética e sustentável.
No Brasil, a advocacia vive um dilema: é proibido fazer propaganda, mas é preciso ganhar visibilidade. Como o profissional do Direito pode se destacar...