As chamadas habilidades socioemocionais não são novidades — empatia, comunicação, criatividade e colaboração sempre fizeram parte do convívio em sociedade. O que muda agora é a urgência de desenvolvê-las como diferencial competitivo no mercado de trabalho e como instrumento essencial para uma convivência global mais justa, ética e sustentável.
Não se trata de um julgamento moral sobre quem adquire ou se afeiçoa a tais objetos. Mas, como observa o especialista em gestão e comportamento humano, Rafael Desconsi, “é preciso compreender o que motiva o sujeito contemporâneo a investir tanto afeto, cuidado e até identidade em uma representação simbólica do vínculo humano”. Os bebês reborn não são simples brinquedos — para muitos, funcionam como mecanismos de reparação, preenchimento ou substituição emocional diante de perdas, traumas ou relações quebradas.
No Brasil, a advocacia vive um dilema: é proibido fazer propaganda, mas é preciso ganhar visibilidade. Como o profissional do Direito pode se destacar...